quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

CÂMARA ESCURA E ESPELHOS PLANOS

        Este experimento sobre Câmara escura e propagação retilínea da luz e Espelhos planos foi realizado no dia 28 de Janeiro de 2013. Ministrada pela professora Bárbara Nicelle nas turmas 2º anos "A e B" no turno da manhã. 
         Um objeto se torna visível quando a luz emitida ou refletida por ele chega até os nossos olhos. Quando entramos em um ambiente desconhecido e escuro, não conseguimos, apenas através da visão, identificar os objetos que lá estão. Assim, a luz é essencial no processo da visão. É ela que nos permite reconhecer os objetos, bem como suas características quanto à forma, ao tamanho, à cor ou a textura, sem que precisemos tocá-los. Já sabemos que a luz é uma radiação eletromagnética, que ocupa uma pequena faixa do espectro eletromagnético. Porém podemos ver a luz, sabemos como ela é, e como ela se propaga?
A propagação retilínea da luz é responsável pela formação da imagem quando a luz entra na câmara escura. A prática reproduzida é formada pelos feixes de luz elementares que saem de cada ponto do objeto e que atravessam a abertura do diafragma. A superposição dessas 'miríades' de manchas de luz formam a imagem projetada na parede oposta ao orifício. Quanto menor a abertura do diafragma (orifício) mais nítida (e menor) será a mancha individual produzida pelos inúmeros pontos da fonte; mais nítida será a superposição delas na reprodução da 'imagem projetada' na tela; todavia, também 'mais apagada' será essa imagem, pois pouca luz estará entrando pelo orifício. Menor abertura ==> maior nitidez ==> menor luminosidade da imagem.
                              Obeserve a prática realizada pelas turmas dos 2º anos. 








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