Este
experimento sobre Câmara escura e propagação retilínea da luz e Espelhos planos foi
realizado no dia 28 de Janeiro de 2013. Ministrada pela professora Bárbara Nicelle nas turmas 2º anos "A e B" no turno da manhã.
Um
objeto se torna visível quando a luz emitida ou refletida por ele chega
até os nossos olhos. Quando entramos em um ambiente desconhecido e
escuro, não conseguimos, apenas através da visão, identificar os
objetos que lá estão. Assim, a luz é essencial no processo da visão. É
ela que nos permite reconhecer os objetos, bem como suas
características quanto à forma, ao tamanho, à cor ou a textura, sem que
precisemos tocá-los. Já sabemos que a luz é uma radiação
eletromagnética, que ocupa uma pequena faixa do espectro
eletromagnético. Porém podemos ver a luz, sabemos como ela é, e como
ela se propaga?
A
propagação retilínea da luz é responsável pela formação da imagem
quando a luz entra na câmara escura. A prática reproduzida é formada
pelos feixes de luz elementares que saem de cada ponto do objeto e que
atravessam a abertura do diafragma. A superposição dessas 'miríades' de
manchas de luz formam a imagem projetada na parede oposta ao orifício.
Quanto menor a abertura do diafragma (orifício) mais nítida (e menor)
será a mancha individual produzida pelos inúmeros pontos da fonte; mais
nítida será a superposição delas na reprodução da 'imagem projetada' na
tela; todavia, também 'mais apagada' será essa imagem, pois pouca luz
estará entrando pelo orifício. Menor abertura ==> maior nitidez
==> menor luminosidade da imagem.
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